A presença de "diastase" ou separação muscular pode criar a necessidade de estar sempre contraindo o abdome para reduzir seu volume:
Musculatura normal
Os músculos retos (no meio) e os oblíquos (lateralmente) estão firmemente unidos entre si por lâminas fibrosas (fáscias), formando uma "cinta" que segura as vísceras dentro da cavidade abdominal.
No final da gravidez
Os múculos retos se afastam entre si
para aumentar a cavidade abdominal
e assim dar mais espaço para
o crescimento fetal.
Depois da gravidez
Como as lâminas fibrosas (fáscias) foram muito esticadas, elas acabam "laceando", deixando assim uma separação permanente entre os músculos retos. Aquela "cinta" que segurava as vísceras
não funciona mais, e elas conseguem
então empurrar o abdome para frente.
Durante a abdominoplastia
O cirurgião plástico aproxima os músculos retos suturando suas fáscias entre si e
recuperando a funcionalidade daquela
"cinta" abdominal.
Depois da abdominoplastia
Essa sutura será permanente
e manterá a "cinta" muscular sempre apertada.
A paciente não precisará mais "segurar a barriga"
para manter sua silueta atraente.
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